O Estado nacional regula o mundo financeiro e constrói infra-estruturas. Ele altera regras e feições combinando influências internas e externas. Mas, a globalização não impede a constituição de um projeto nacional, ela tem o objetivo de fazer reinar os interesses da nação.
Segundo o autor os poderosos se aglomeram nos melhores lugares deixando os lugares restantes para os demais. Então, a globalização impõe nova lógica, os territórios tendem a uma compartimentação generalizada, onde encontram-se movimentos de ambas partes. O território além de apresentar a história também indica como as pessoas podem intervir nela.
O espaço geográfico sempre foi objetivo de uma compartimentação. Com a globalização pode-se dizer que a terra no total é compartimentada pelas ações do homem e também pela presença política. Além de que, todo espaço torna-se funcional às necessidades e uso do Estado e empresas.
A compartimentação (varia através dos tempos, não exclui relações distantes) hoje se dá como fragmentação (revela um cotidiano que há parâmetros exógenos).
No passado até recentemente os compartimentos eram soldados por regras. A política compensava a diversidade e diferenciação dos poderes e assegurava as ordens interna e internacional.
Hoje o mundo vive na rapidez e fluidez. Ambos se entendem a partir de um processo conjunto em que de um lado tem-se as técnicas atuais e de outro a política atual.
A competitividade destroçou as antigas solidariedades frequentemente horizontais impondo uma solidariedade vertical.
A agricultura torna-se uma atividade reveladora das relações profundas entre as sociedades humanas e o seu entorno.
A civilização atribui ao homem uma capacidade cada vez mais crescente de alterar os dados naturais.
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