Este blog tem por objetivo oferecer informações salutares a respeito de autogestão e desenvolvimento. É um trabalho orientado pela professora Fernanda Machado Freitas e administrado por alunos da disciplina ADE400 - Autogestão e Desenvolvimento do curso de Administração da Universidade Federal de Viçosa - Campus Rio Paranaíba.
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
Tecnologias Sociais
Criado para solucionar os problemas sociais, com a proposta de uma gestão que visava a "inovação" e que atenda aos quesitos de simplicidade, baixo custo, fácil aplicabilidade e impacto social comprovado. Vejo na região do Alto Paranaíba em Minas Gerais, com um grande potencial em agricultura, como uma das melhores regiões onde se possa desenvolver esse trabalho voltado para o social.
Esse projeto só pode ser desenvolvido se as pessoas acreditarem e que possa estar atuando em conjunto para que se possa desenvolver aspectos inovadores que buscam o "bem-estar" de todos.
São alguns dos exemplos de tecnologias socias: o soro cazeiro (mistura de água, açucar e sal que combate a desidratação e reduz a mortalidade infantil); as cisternas de placas pré-moldadas que diminuem os problemas de acesso à água de boa qualidade à população do semi-árido, entre outros.
Fatores determinantes para o sucesso organizacional
Autogestão
Existem diferenças entre território e territorialidade?
Por outro lado, territorialidade reflete segundo Raffestin, um sistema baseado em uma tríplice vertente: sociedade-espaço-tempo, a fim de atingir maior grau de autonomia em decorrência dos recursos disponíveis pelo sistema. Os elementos constituintes da territorialidade podem sofrer variações no tempo, sendo, portanto, dinâmicos. Resumindo, pode-se citar uma passagem de Howard apud Raffestin: “A conduta característica adotada por um organismo para tomar posse de um território e defende-lo contra os membros de sua própria espécie" . Portanto território e territorialidade não são termos sinônimos.
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
Economia Solidária em Belo Horizonte
Economia solidária é uma forma de distribuição de riqueza (economia) centrada na valorização do ser humano e não do capital, envolve a dimensão social, econômica, política, ecológica e cultural porque, além da visão econômica de geração de trabalho e renda, as experiências de Economia Solidária se projetam no espaço público, no qual estão inseridas, tendo como perspectiva a construção de um ambiente socialmente justo e sustentável.
É sobre este conceito de Economia Solidária que Belo Horizonte em MG, vem desenvolvendo atividades para formar e capacitar órgãos, governamentais ou não, que tenham o interesse de fortalecer e fomentar a economia solidária na cidade através do Centro Público de Economia Solidária
“Segundo informações do Ministério do Trabalho, Belo Horizonte tem aproximadamente 230 empreendimentos produtivos ligados a programas de economia solidária, desde a produção de artesanato à prestação de serviços.
A cidade possui também uma rede formada por 50 organizações da sociedade civil - filantrópicas e assistenciais - que atuam na formação social, cultural, política, econômica e profissional dos trabalhadores e no apoio, fomento e assessoramento dos empreendimentos. Em todo o Brasil, mais de 20 centros solidários são vinculados ao Governo Federal”.
Mais informações no site: http://www.adital.org.br/site/noticia2.asp?lang=PT&cod=29340
Agora no Mercado Distrital do Cruzeiro tem também Economia Popular Solidária. Feira permanente todos os terceiros finais de semana de cada mês no endereço: Rua Ouro Fino, 452 - Bairro Cruzeiro - Belo Horizonte / MG.
terça-feira, 19 de outubro de 2010
Desenvolvimento Econômico
Desenvolvimento Organizacional
Desenvolvimento Individual
Tecnologia Social
- Mais poupadora de mão de obra.
- Possui escalas otimas de produção.
- Ambientalmente insustentável.
- Intensifica insumos sintéticos e produzidos por grandes empresas.
- Sua cadencia de produção é dada pelas maquinas.
- Não discriminatória(patrão e empregado).
- Orientada para o mercado interno em massa.
- Liberadora da potencial criatividade do produtor direto.
- Capaz de viabilizar economicamente os empreendimentos autogestionários e as pequenas empresas.
O que é Desenvolvimento?
De acordo com Paul Singer, desenvolvimento é concebido como um processo de promoção de novas forças produtivas e de modernas relações de produção, que desenvolvem um crescimento econômico de forma sustentável, preservando o meio ambiente e redistribuindo os resultados do crescimento em favor dos menos favorecidos da sociedade.
Assim, pode-se perceber quão importante é este significado, por seu cunho econômico somado com a qualidade e melhora incessante na vida da sociedade em geral.
Desenvolvimento sustentável regional
No BB o DRS começa com uma estratégia que implica na sensibilização dos funcionários.
Faça também a sua parte, fale sobre esse desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Mais informações no site: http://www.agronegocios-e.com.br/agr/down/artigos/Pol_Agr_4_Artigo_13.pdf
Novos Negócios
Porque não basta ter o sonho do negócio próprio é preciso ter um espírito empreendedor, antes de iniciar seu novo nefócio pondere com muita cautela se está preparado e se tem condições para o peso do empreendedorismo.
Aqui vão algumas dicas de cuidados que você deve ter antes de iniciar seu negócio:
- Para iniciar uma nova empresa é preciso definir claramente o motivo que o leva a fazer isso;
- Analise que não bastam apenas otimismo e força de vontade, é necessario pensar sobre todas as variáveis que podem auxiliá-lo a colocar em prática os seusplanos e, principalmente o que pode atrapalhá-lo;
- Calcule devidamente se suportariam o pesodo empreendedorismo. É que ser dono do proprio nariz, como se diz por aí, traz muitas alegrias, mas pode trazes tambem um peso que para muitas pessoas é considerado insuportável.
LIVRO - Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal
Autonomia x Autogestão
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
Administração Complexa
No modelo de sociedade atual, observa-se que há a necessidade de uma gestão que fosse mais flexível e não aquele modelo clássico que era proposto por Taylor, Fayol e Weber, que é uma gestão altamente mecanicista. Nesse novo modelo atual surge a Administração Complexa, uma gestão que não é contra a teoria clássica e sim um complemento que busca olhar a empresa de uma forma mais complexa, ou seja, o ambiente em que está inserido também deve fazer parte dessa nova administração, que é baseada em dois pensamentos: o linear e o sistêmico.
Pensamento linear: unidirecional e excludente, ou seja não acredita em contradições. Possui muitas regras, onde essas regras devem ser cumpridas para o alcance dos objetivos da empresa. Esta visão linear tende a exclusão das partes, como a sociedade que está inserida naquele meio organizacional, ou seja, a cidade, região e porque não o seu país, dependendo do porte da organização.
Pensamento Sistêmico: Valoriza mais o todo que as partes. Esse tipo de modelo surgiu mais recentemente com a abordagem sistêmica que é contra esse pensamento linear. Esse modelo uni as partes, diminui a distância entre elas e permite pensar em conjunto sem perder de vista todos os seus componentes. Admitem-se que na articulação entre as partes, pode-se surgir novas idéias, que é o conceito de inovação, o que seria impossível com o pensamento linear. O pensamento complexo está preocupado com o ambiente em que a organização está inserido, ou seja, a compreensão do todo.
Mesmo com esse pensamento, a abordagem sistêmica ainda possui várias críticas e para que se tenha uma auto-gestão que garante o desenvolvimento, deve-se lidar tanto com o Sistêmico quanto com Linear, pois os dois se “completam”, garantindo uma Administração Complexa.
Mais Informações no site: http://www.eternoretorno.com/2008/12/20/modelos-de-pensamentos-do-homem-linear-e-sistemico/