A Administração Complexa é um termo atual que vem se desenvolvendo no âmbito empresarial. Ela deriva da Ciência da Complexidade e entende a empresa como um sistema maleável, que consegue adaptar-se às diversas mudanças ambientais internas e externas. Propicia condições à geração e manutenção da autonomia - capacidade pessoal de nortear atitudes, tendo como base capacidade crítica; cooperação - garante a eficácia do fluxo de conhecimentos e os melhores resultados organizacionais; agregação - indíviduos voltados para o alcance dos objetivos da empresa para que ambas as partes sejam beneficiadas; e auto-organização - que garante a flexibilidade e a adaptabilidade. Estes são, pois, os princípios da Administração Complexa.
Os primórdios desta teoria datam a década de 80, onde o modelo Taylorista entrava em decadência e a Administração Complexa dava seus primeiros passos.
Esta metodologia entende que o controle que emana de cima para baixo não consegue suprir as necessidades estratégicas de uma organização, sugerindo, outrossim, opções de técnicas que permitam melhores resultados. Dessa forma, aponta a auto-organização como a melhor alternativa para uma prática administrativa mais eficiente e com resultados superiores.
Esta metodologia entende que o controle que emana de cima para baixo não consegue suprir as necessidades estratégicas de uma organização, sugerindo, outrossim, opções de técnicas que permitam melhores resultados. Dessa forma, aponta a auto-organização como a melhor alternativa para uma prática administrativa mais eficiente e com resultados superiores.
Portanto, ao reconhecer a existência de um comportamento complexo no sistema, nota-se que a imposição e o controle se tornam defasados. Assim, é necessário que a empresa desenvolva condições para que o desempenho real seja o mais próximo do desejado através da implementação dos princípios da Administração Complexa – autonomia, cooperação, agregação e auto-organização.
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